Os patinetes elétricos são democráticos.

Segundo a ABVE, a estimativa hoje é de que não haja mais de 200 carros elétricos nas ruas brasileiras.

Um dos principais motivos apontados pela entidade é o alto valor do imposto, IPI. 25% que dificulta a popularização dos veículos.

Enquanto isso, veículos elétricos alternativos têm ganhado espaço nos últimos anos batendo recorde de vendas no primeiro semestre de 2013. Patinetes, skates e bicicletas elétricas tomam as ruas e ciclovias das cidades brasileiras.

Segundo o diretor da Two Dogs, referência em veículos sustentáveis, as vendas já superaram as expectativas. Só no primeiro semestre já foram vendidos mais de 30% dos produtos estimados para o ano inteiro.

“Observamos o maior índice de vendas nas scooter elétricas, popularmente chamadas de patinetes. Por serem mais democráticas, elas agradam pessoas de todas as idades, pois tem a opção de retirar o assento.

Dessa forma, fica mais radical para aqueles que querem diversão e com o assento. Para as pessoas que a usam como transporte do dia a dia também se torna mais confortável”, explica Tairone Passos.

Só no ano passado o crescimento geral das vendas da empresa foi de 70% somando scooters, bikes e skates elétricos.

Neste primeiro semestre as vendas foram 25% maiores de skate elétrico. 105% maior nas scooters que no mesmo período do ano passado.

“É um mercado em amplo crescimento. Pudemos percebemos ao longo desses anos trabalhando primeiro com o skate elétrico. Depois com a scooter e agora com as bikes elétricas, que cresce de forma paralela ao de veículos como carros e motos”.

Isso acontece, pois os elétricos são usados para distâncias mais curtas e para atividades rotineiras”.

As scooter e as bicicletas elétricas se destacam por serem adequadas a pessoas de todas as idades. “A tecnologia e diminuição de peso das baterias têm ajudado muito para isso. Cada produto que trazemos conquista diferentes e variados públicos”, analisa Tairone.

Scooter Elétrica

Depois do grande sucesso do skate elétrico, a Two Dogs trouxe em 2011 a scooter elétrica para o País.  Apesar do pouco tempo no mercado, a scooter já conquistou diversos adeptos que procuram um meio de transporte alternativo, já que ela não polui, é feita de material reciclável, com pneus de alta durabilidade e movido à bateria.

Assim como o skate, a scooter elétrica é um produto importado da China, é movida à bateria e com a carga cheia chega a andar por duas horas. Ela funciona com botão de liga/desliga e uma chave, que dá a partida. Sua velocidade, controlada pelo guidão (semelhante à de uma moto) pode atingir até 40 km/h. O motorista ainda pode escolher como quer pilotar: de pé ou sentado. A scooter pode ser encontrada em quatro cores: preta, azul, vermelha e branca e é de fácil manuseio. Por ser dobrável cabe no porta-malas do carro e pode ser levada no elevador de um prédio, por exemplo.

Skate Elétrico

 Trazido em 2008 para o Brasil, o skate elétrico já se consolidou em todo o Brasil e agrada desde os jovens até os papais que têm saudades dos tempos de esportes radicais.  Feito com a estrutura básica igual aos skates tradicionais, o skate elétrico funciona com a tecnologia wireless, que controla a aceleração e o freio. Para a segurança das crianças ainda há uma trava interna no controle que permite controlar a velocidade máxima que o skate pode chegar.

A bateria dele dura aproximadamente uma hora e meia, e chega a percorrer 15 km com a carga completa.

Além da parte do lazer, como sua velocidade chega a 40 Km/h, o skate ainda tem a possibilidade de ser adotado como um meio de locomoção ecológico, já que para “abastecer”, basta ser ligado na tomada.

Ele possui agora três versões: a street, ideal para terrenos planos; a off road, que encara qualquer desafio; e agora o recém lançado MEGA ROAD, que possui características dos dois modelos anteriores, capaz de andar tanto no asfalto quando na terra.

A vantagem do Mega Road é que possui tamanho, peso e valor reduzidos e tem agradado muito o público que procura uma utilização ALL ROAD.

fonte: pirainfo

Por No Ar Assessoria & Comunicação em Junho 28, 2013