Bike, meio ambiente

Como as lojas lucram com a venda de bikes elétricas

Mobilidade urbana tem sido discutida e é pauta governamental em muitos países. Em busca de sustentabilidade, redução de poluentes, vida mais saudável, inclusão e fuga do trânsito são motivos que tornam a bicicleta e bikes elétricas um meio de transporte cada vez mais desejado. 

Muitas cidades já apostam em ciclovias, na tentativa de melhorar o trânsito e sugerir um transporte alternativo para o dia a dia e não somente para lazer. Embora ainda não haja um plano de governo que incentive redução de impostos para fabricantes, importadores e revendas de bicicletas elétricas, o que tornaria o custo mais acessível. Essa alternativa de transporte é uma tendência mundial.

Como funciona no Brasil?

No Brasil a bike elétrica segue os mesmos parâmetros de regulamentação de uma bicicleta comum, o que vem incentivando, mesmo com o custo elevado, o consumidor a investir neste produto. Mas vale lembrar: é considerada bicicleta elétrica os modelos com motor de até 350w e que atingem uma velocidade máxima de 25 km/h. Diversas vantagens tornam o modelo elétrico uma alternativa para o transporte urbano, desde a facilidade para percorrer trajetos mais longos reduzindo esforço físico, como o escape do trânsito pesado em grandes centros, facilidade para estacionar, segurança ao transitar em vias exclusivas, inclusão e redução nos impactos ambientais por não utilizar combustíveis.

Embora as vendas de bikes elétricas representarem menos de 1% nas vendas totais de duas rodas em 2017, um estudo publicado pela Associação Aliança Brasil, aponta que até 2022 haverá um crescimento significativo, chegando a 6,6% do mercado total de duas rodas. Atualmente o investimento neste tipo de bicicleta pode variar de 3 mil a 13 mil reais, mas em contrapartida representa uma redução considerável nas despesas familiares dos consumidores, no que diz respeito à manutenção e reabastecimento, o que compensa e incentiva ainda mais sua utilização. 

Os modelos elétricos foram disseminados pelas empresas de consumo coletivo, esse modelo de negócio tornou o produto conhecido e desejado, aquecendo o mercado também para a compra. A mesma pesquisa mencionada anteriormente, aponta que apenas 20% das lojas do segmento no Brasil vendem modelos elétricos, sinalizando um grande potencial de investimento com baixa concorrência, criando assim uma oportunidade de negócio. 

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