Curiosidades, vestuário

Como empreender em Moda?

Moda, mais do que design, é um estudo complexo que envolve economia, estudos de comportamentos sociais, tecnologia, consumo, concorrência entre outros que interferem diretamente no seu negócio. E por isso é desafiador empreender no mercado de vestuário. Criatividade, informação e empreendedorismo regem quem deseja investir neste setor.

Neste conteúdo, traremos dicas de como obter sucesso e se destacar da concorrência investindo em varejo de moda, seja em lojas físicas ou E-commerce.

1 – Defina um nicho específico

Tenha foco no seu negócio. Entenda seu público, estude suas necessidades, porque consomem, com qual frequência e como gostam de comprar. É fundamental entender seu cliente, para que suas compras e ações sejam mais assertivas. Portais como o SEBRAE, sempre trazem pesquisas de mercado e dicas para melhorar seu negócio. Uma pesquisa recente mostrou um aumento significativo no consumo de moda pelo público masculino, chegado ao crescimento de 14% ao ano nos índices de consumo, em comparação ao mercado feminino que apresentou um crescimento de apenas 8% ao ano. Outro dado interessante, é que homens apresentam uma tendência de consumo mais prática, sendo que 40% desde público prefere fazer compras online. Sabendo destes dados é possível definir com mais propriedade o nicho de investimento. Use a informação ao seu favor.

2 – Conceitue sua loja

Lembra quando falamos de criatividade, informação e empreendedorismo? Essa dica se encaixa nestes pontos. Tendências de moda e comportamento são estudos que orientam as grandes marcas no desenvolvimento de seus produtos. Por exemplo, temas como lifestyle, sustentabilidade e consciência estão super em alta. O motivo disso é muito simples, as dificuldades econômicas, as instabilidades financeiras e a preocupação com o planeta tornaram as pessoas mais antenadas ao mercado e suas mudanças. Sendo assim, negócios que entendem o público e seus motores de impulso, conseguem se destacar no mercado, trazendo as novidades e os conceitos que eles buscam inconscientemente. Criando uma ponte de diálogo entre seu negócio e seu cliente. Trabalhe o conceito de sua loja para definir a identidade visual, a linguagem de comunicação, a decoração e claro, as multimarcas que você vai vender em sua loja. Seja ela física ou virtual, a regra é a mesma.

3 – Comunique-se:

Hoje a internet apresenta uma infinidade de possibilidades para divulgar seu negócio. As redes sociais são ferramentas incríveis, funcionais e que cabem no seu bolso e em suas mãos. Um bom smartphone é suficiente para dar um pontapé inicial nas redes sociais. Se sua loja é física, postar fotos e apresentar seus produtos pulveriza a divulgação. E se sua loja é virtual, ferramentas como o shopping do instagram permitem que você tenha um E-commerce, sem a necessidade de investir em um site, apenas usando suas redes sociais. Mas fique atento, sua comunicação deve evoluir na mesma proporção do crescimento do seu negócio, profissionalizando cada vez mais a comunicação e seus anúncios.

4 – Fique atento ao calendário do varejo

Roupas todo mundo usa, por isso o mercado de vestuário é frenético em seus lançamentos. Porém entender o calendário anual de festividades é essencial para o varejo. Sendo um dever do lojista planejar suas compras e a divulgação nesses períodos de maior impulso de compra. Dia das mães, pais, crianças, dia dos avós, dia dos namorados, professores, Natal, ufa são muitas datas que impulsionam o mercado, e além dessas, pegar carona nos famosos SALE nas trocas de coleções são ações eficientes, e que garantem fluxo de caixa, fluxo de estoque e manutenção do seu negócio.

5 – Experiência

Muito tem se falado em experiência de consumo, experiência de compra ou experiência de pontos de venda. Mas o que realmente isso significa?

Como já falamos em tópicos anteriores, o cliente se tornou mais ativo e antenado. O que corrobora com pesquisas do FUTURE CONCEPT LAB, um grande bureaux de tendências e estudos psicossociais italiano, que entende esse movimento como “Consumo Autoral”. Basicamente essa ideia de que o consumidor se tornou autoral é observada desde 2009, a partir da autonomia que os smartphones trouxeram, com pulverização da internet e com o fluxo de informações mais acessíveis e cada vez mais rápidas. Sendo assim, essa autonomia e essa liberdade de escolha dá ao cliente o poder de experimentar, e nessa experimentação, empresas que possibilitem uma experiência diferenciada ganham muitas vantagens. Um exemplo simples é por exemplo o atendimento, que se for capaz de provocar no cliente uma sensação diferente, única ou prazerosa, receberá em troca uma divulgação espontânea, influenciando assim, de maneira orgânica outros clientes. O mesmo acontece ao contrário, e em outras experiências. O cliente se tornou autônomo no consumo e em suas redes de influência, se tornou influenciador, divulgador e mediador do seu negócio. Isso não é pouco não, por isso fique de olho nas experiências que você proporciona ao seu cliente.

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Esse material exclusivo foi desenvolvido pela equipe TWO DOGS, uma empresa que promove inovação, investindo em tecnologia, diversão, mobilidade urbana e porque não MODA?

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